5 erros na interpretação de informações do Analytics que levam ao inferno

A maioria de vocês não ficará surpresa que A nalytics tenha se tornado uma das palavras-chave mais frequentemente flexionadas no mundo do marketing digital. A coleta de dados e a capacidade de processá-los corretamente são altamente valorizadas nos negócios. Muitos profissionais de marketing estão tentando pular nesse trem desgovernado e aproveitar ao máximo.
Este post resume os 5 mitos mais perigosos sobre o Google Analytics. Esses mitos são muitas vezes a razão para uma má estratégia de marketing. Portanto, é importante aprender a trabalhar com dados. Evite os erros a seguir e saiba como configurar suas campanhas de forma realmente eficaz.
Cada moeda tem dois lados e os dados que o Google Analytics fornece precisam ser vistos de vários ângulos. Ao avaliá-los, vários fatores precisam ser mais levados em conta e não apenas olhar cegamente para os números.

Mito 1: Cada “salto” é mau

Na análise da web, “rejeição” é quando um usuário acessa o site, não realiza nenhuma ação e sai do site imediatamente. A “taxa de rejeição” frequentemente mencionada neste caso é a porcentagem de visitantes que saíram vs. aqueles que passaram algum tempo no site e também foram ativos nele. A taxa de rejeição é o KPI mais importante para o engajamento. Isso significa que você está tentando descobrir o nível de satisfação dos visitantes do seu site. Declarações atuais sugerem que cada taxa de rejeição expressa a insatisfação do visitante. Portanto, podemos dizer que sites com alta taxa de rejeição não respondem suficientemente às solicitações do visitante que chegou ao site. Em muitos casos, essa suposição se aplica, mas não é a regra. “Bounce” acontece por vários motivos. Estes não precisam ser apenas negativos. Há também casos em que um visitante encontra o que pesquisou no site e sai imediatamente do site. Também devemos levar em conta o fato de que a Internet está cheia de robôs, spammers e perceber que a paranóia em torno da taxa de rejeição é apenas mesquinhez. O que eu quero dizer é que a taxa de rejeição é apenas uma peça do quebra-cabeça. Não se pode dizer 100% que este é um fenômeno negativo e que seus visitantes estão descontentes e insatisfeitos. Bounce é apenas uma parte do quebra-cabeça que só faz sentido se você souber qual é o papel do site.

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Mito 2: Mais tempo gasto no site indica melhor engajamento

O tempo médio gasto em uma página reflete como os visitantes se sentiram em relação ao seu site. Na melhor das hipóteses, é apenas uma estimativa aproximada, mas na pior versão, é apenas um tiro no escuro. O tempo médio gasto em um site é, sem dúvida, um indicador importante. No entanto, é necessário pensar mais profundamente sobre isso e avaliar a conclusão de acordo com você mesmo.
Imagine que metade dos visitantes do seu site são usuários reais e passam em média 4 minutos no site. Então imagine que a outra metade são robôs e spammers que passam cerca de 1 minuto no site. Considere a média desses dois grupos. Todos os números que obtemos dessa maneira são realmente apenas aproximados e cumpri-los estritamente seria um passo à parte. Outra coisa a ter em mente é que a média que saiu neste caso, 2 minutos e 30 segundos, não é realmente realista. Na verdade, a realidade é que o usuário passou mais tempo no site do que a média ou, inversamente, estava a apenas alguns segundos de distância.
Do ponto de vista do usuário, há dois casos. A primeira é melhor quando o usuário passa mais tempo no site e a segunda é melhor quando exatamente o oposto é melhor. Por exemplo, se você vende computadores e seu site oferece suporte para download de software, o menor tempo gasto no site indica que o usuário encontrou imediatamente o que procurava.

Mito 3: Quanto mais visualizações de página, melhor

Mais visualizações de página geralmente podem ser descritas como estatísticas positivas. Geralmente fala de alto interesse no conteúdo dos visitantes. Por outro lado, pode indicar um esquema de navegação ruim. Este é mais frequentemente o caso quando o site tem muitos outros subsites. Os visitantes são guiados até lá, mas não encontram o que procuram. Para ter uma ideia melhor se suas visualizações de página estão boas ou não, compare as visualizações de página com o tempo que você passa na página. Nesse caso, uma permanência média menor no site pode indicar uma experiência negativa do usuário.

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Mito 4: usuários únicos

Muitas vezes me deparo com opiniões diferentes sobre usuários únicos. Determinar seu número exato é realmente difícil. Vamos levar em consideração que eu uso meu computador como usuário, mas além de mim, meus irmãos, pais, avós também têm acesso a ele, e da última vez minha tia procurou férias nele. Mas será que um biscoito sabe disso? Não. Cookie acha que ainda é o mesmo usuário. É semelhante se eu, como usuário, puder usar vários computadores ao mesmo tempo. Como resultado, é quase impossível dizer quantos usuários reais têm acesso ao site e quantos deles são únicos. Portanto, mesmo neste caso, o Google Analytics realmente fornece apenas uma estimativa aproximada e, em nenhum caso, números exatos.

Mito 5: página de saída infeliz

Uma página de saída é geralmente definida como uma página onde o visitante não encontrou o que estava procurando e, portanto, foi para outro lugar. Antes de começarmos a derivar opiniões convencionais sobre isso, vamos levar em conta que alguns sites são simplesmente mais propensos a sair rapidamente do que outros. As lojas virtuais, por exemplo, têm essa tendência. O visitante visualizou a oferta, não está interessado e está saindo. No segundo caso, ele poderia se interessar pela oferta, fazer uma transação e sair também. Sair do local é mais rápido, mas o cliente sai satisfeito. Por outro lado, alguns sites naturalmente têm uma taxa de saída mais baixa. Geralmente são as páginas iniciais de blogs ou sites em sites de comércio eletrônico. Altas taxas de saída também podem ser causadas pela velocidade de página lenta usual.

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Nos negócios, tentamos investir em coisas que valham a pena para nós. O Google Analytics não é apenas sobre números. Trata-se de conhecer e aprimorar constantemente nosso conteúdo, como você pode entender seu público. Avaliar adequadamente os números e entender como o cliente pensa são a maneira de dar ao cliente o que ele espera.

Espero que o artigo tenha ajudado você e que você nunca repita os erros mencionados 🙂

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